Cidade Inteligente é “espaço urbano orientado para o investimento em capital humano e social, o desenvolvimento econômico sustentável e o uso de tecnologias disponíveis para aprimorar e interconectar os serviços e a infraestrutura das cidades, de modo inclusivo, participativo, transparente e inovador, com foco na elevação da qualidade de vida e do bem-estar dos cidadãos”. (Projeto de Lei 976/2021).
O Plano de cidade inteligente é um instrumento que estabelece, com base em processo participativo permanente de planejamento e viabilidade socioeconômica e financeira, as diretrizes, objetivos e ações para o desenvolvimento de cidade inteligente, em todas as suas dimensões e componentes definidos nesta Lei.
A faixa etária que mais se interessa por inovação tecnológica geralmente inclui jovens adultos e adolescentes, especialmente aqueles entre 15 e 35 anos.
Este grupo é tipicamente mais engajado com novas tecnologias, redes sociais, aplicativos móveis e outros avanços digitais, pois cresceram durante a era da internet e estão mais confortáveis com a mudança e adaptação tecnológica. Além disso, são os primeiros a adotar novos dispositivos, plataformas de mídia social e aplicativos, e têm uma grande influência sobre as tendências de consumo e comportamento online.
No entanto, o interesse por inovação tecnológica não se limita apenas a essa faixa etária. Pessoas de todas as idades podem ser entusiastas de tecnologia. O grau de interesse e envolvimento com a tecnologia pode variar de acordo com a educação, profissão, e outras variáveis socioeconômicas, além da idade.
Portanto, independente da idade, todos podem se beneficiar com as cidades inteligentes, pois estas utilizam a tecnologia para melhorar a eficiência dos serviços urbanos, reduzir custos e consumo de recursos, além de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.